Mísia - Delikatessen Café Concerto (2013)


Delikatessen Café Concerto (2013)

01. Fado do ciúme / 02. Cha Cha Cha em Lisboa (con Melech Mechaya) / 03. Que será (con Adriana Calcanhotto) / 04. Só nós dois (con The Legendary Tigerman) / 05. Rasto de infinito / 06. Estación de Rossio / 07. Esas lágrimas son pocas (con Dead Combo) / 08. Agua que no has de beber / 09. Nanas de la cebolla / 10. Contigo aprendi (con Ramón Vargas) / 11. Les mots d'amour / 12. Oblivion / 13. Chanson d'Hélene (con Iggy Pop)

Fado do ciúme

Se não esqueceste o amor que me dedicaste / E o que escreveste nas cartas que me mandaste / Esquece o passado e volta para meu lado / Porque já estás perdoado de tudo que me chamaste / Volta meu querido, mas volta como disseste / Arrependido de tudo o que me fizeste / Haja o que houver, já basta p´ra teu castigo / Essa mulher que andava agora contigo / Se é contrafeito, não voltes, toma cautela / Porque eu aceito que vivas antes com ela / Pois podes crer, que antes prefiro morrer / Do que contigo viver sabendo que gostas dela / Só o que eu peço, é uma recordação / Se é que mereço um pouco de compaixão / Deixa ficar o teu retrato comigo / P´ra eu julgar que ainda vivo contigo

Fado de los celos

Si no olvidaste el amor que me dedicaste / Y lo que escribiste en las cartas que me mandaste / Olvida el pasado y vuelve a mi lado / Porque ya estás perdonado por todo lo que me llamaste / Vuelve, querido mío, pero vuelve como dijiste / Arrepentido de todo lo que me hiciste / Sea como sea, es ya suficiente para tu castigo / Esa mujer que estaba ahora contigo / Si es contraproducente, no vuelvas, ten cuidado / Porque yo acepto que vivas antes con ella / Pues puedes creer que antes prefiero morir / Que vivir contigo sabiendo que te gusta ella / Lo único que pido es un recuerdo / Si es que merezco un poco de compasión / Deja que tu retrato se quede conmigo / Para que yo crea que aún vivo contigo

Cha cha cha em Lisboa

O cha cha cha em Lisboa / Ficou fadista / Passou na Madragoa / Fez-se bairrista / Andou nas ruas / Lá da Moirama / E fez das suas nos becos de Alfama / Depois pegou numa guitarra /E até cantou Menor numa barra / Andou todo emproado pelos salões / Depois foi ao mercado ver a Rosinha dos Limões / E agora vai-se embora / E até chora para ficar por cá / Coitado já deu em fado não quer ser cha cha cha

Cha cha cha en Lisboa

El cha cha cha en Lisboa / Se puso fadista / Pasó por Madragoa / Se hizo de barrio / Estuvo por las calles / Allá por Mouraria / E hizo de las suyas en los callejones de Alfama / Después se agarró a la guitarra / Y hasta cantó (fado) Menor en una barra / Se presentó orgulloso por los salones / Después fue al mercado a ver a Rosinha de los Limones / Y ahora que se va / Hasta llora por quedarse aquí / El pobrecito se convirtió en fado y no quiere ser cha cha cha

Que será

Que será / Da minha vida sem o teu amor / Da minha boca sem os beijos teus / Da minha alma sem o teu calor? / Que será / Da luz difusa do abajur lilás / Se nunca mais vier a iluminar / Outras noites iguais? / Procurar / Uma nova ilusão, não sei, / Outro lar, não quero ter / Além daquele que sonhei. / Meu amor, / Ninguém seria mais feliz que eu / Se tu voltasses a gostar de mim / Se teu carinho se juntasse ao meu / Eu errei, / Mas se me ouvires me darás razão / Foi o ciúme que se debruçou / Sobre o meu coração...

¿Qué será?

¿Qué será / De mi vida sin tu amor / De mi boca sin tus besos / De mi alma sin tu calor? / ¿Qué será / De la luz difusa de la lámpara lila / Si nunca más viniese a iluminar / Otras noches iguales? / Buscar / Una nueva ilusión, no sé / Otro hogar no quiero tener / Si no es aquel que soñé / Mi amor / Nadie sería más feliz que yo / Si yo volviera a gustarte / Si tu cariño se uniese al mío / Me equivoqué / Pero si me escuchases me darías la razón / Fueron los celos que se inclinaron / Sobre mi corazón

Só nós dois

Só nós dois é que sabemos / O quanto nos queremos bem / Só nós dois é que sabemos / Só nós dois e mais ninguém / Só nós dois avaliamos / Este amor, forte, profundo... / Quando o amor acontece / Não pede licença ao mundo / Anda, abraça-me... beija-me / Encosta o teu peito ao meu / Esqueça o que vai na rua / Vem ser meu, eu serei tua / Que falem não nos interessa / O mundo não nos importa / O nosso mundo começa / Ca; dentro da nossa porta. / Só nós dois é que compreendemos / O calor dos nossos beijos / Só nós dois é que sofremos / As torturas dos desejos / Vamos viver o presente / Tal-qual a vida nos dá / O que reserva o futuro / Só Deus sabe o que será

Sólo nosotros dos

Sólo nosotros dos sabemos / Cuánto de bien nos queremos / Sólo nosotros dos lo sabemos / Sólo nosotros dos y nadie más / Sólo nosotros dos apreciamos / este amor fuerte, profundo... / Cuando el amor sucede / No le pide permiso al mundo / Anda, abrázame... bésame / Apoya tu pecho en el mío / Olvida lo que hay en la calle / Ven para ser mío, yo seré tuya / Lo que digan no nos interesa / El mundo no nos importa / Nuestro mundo comienza / Aquí, dentro de nuestra puerta / Sólo nosotros dos comprendemos / El calor de nuestros besos / Sólo nosotros dos sufrimos / Las torturas de nuestros besos / Vamos a vivir el presente / Tal cual la vida nos lo da / Lo que reserva el futuro / Sólo Dios sabe qué será

Rasto de infinito

Quando a estrada vai comprida / E a gente pensa que a vida / Se torna igual à saudade / Percebemos que a esperança / Não é mais que uma criança / A brincar com a verdade / Vou para a rua descalça / Dançando ao som de uma valsa / Que só eu consigo ouvir / Moro no peito / De quem dança deste jeito / Num sonho mais que perfeito / Que não chega a existir / Fiz desse sonho o meu lar / Onde construo um altar / Cheio de santos e cruzes / São santos em que não creio / Mas é neles que me enleio / Quando se apagam as luzes / Em cada vela / Em cada vela há um grito / Onde um rasto de infinito / Fica de noite a arder / Eu sou a chama / Sou a chama dessa vela / E só sei que dentro dela / Ninguém se atreve a morrer

Resto de infinito 

Cuando el camino se hace largo / Y la gente piensa que la vida / Se vuelve igual que la saudade / Percibimos que la esperanza / No es más que una criatura / Que juega con la verdad / Voy a la calle descalza / Danzando al son de un vals / Que sólo yo consigo oír / Habito en el pecho / De quien baila de esa manera / En un sueño más que perfecto / Que no llega a existir / Hice de ese sueño mi hogar / Donde construyo un altar / Lleno de santos y cruces / Son santos en que no creo / Pero a ellos me entrelazo / Cuando se apagan las luces / En cada vela / En cada vela hay un grito / Donde un resto de infinito / Se queda de noche ardiendo / Yo soy la llama / Soy la llama de esa vela / Y sólo sé que dentro de ella / Nadie se atreve a morir

Estación de Rossio (Texto en castellano)
Esas lágrimas son pocas (Texto en castellano)
Agua que no has de beber (Texto en castellano)
Nanas de la cebolla (Texto en castellano)
Contigo aprendí (Texto en castellano)
Les Mots D'Amour (Texto en francés)



Oblivion (Texto en francés)



Chanson D'Heléne (Texto en francés)

¡Crea tu página web gratis! Esta página web fue creada con Webnode. Crea tu propia web gratis hoy mismo! Comenzar